Curso de Capacitação - Prof. Regentes de Lab. T2T

O filme "Ex-machina: instinto artificial". Descreve o poder da tecnologia sobre as pessoas, chegando a ser confundível se a máquina é apenas uma máquina, se ela não sente, não houve, não entende como os seres humanos.
O homem a inventou, programou pra obedecer aos seus comandos, mas com o passar do tempo ela o desobedece, mata, deixa seu usuário preso.
O filme retrata o homem perdendo pra máquina, isso é muito perigoso, mostra o inventor perdendo o controle da sua invenção. Infelizmente isso já acontece, de forma sutil, na sociedade que estamos vivendo, no mundo pós moderno já existe pessoas que não tem controle quando o assunto é tecnologia, não vivi sem a conexão das redes sociais, se torna preso aos jogos, sites de conversas, sites de compras virtuais, etc.
Essas pessoas preferem ficar preso em conversas virtuais a sair com amigos e familiares, se tornando uma pessoa popular nas redes, mas antissocial no convívio dia a dia, como diz os mais experientes cara a cara, tete a tete.
O perigo está no homem, como ele usa a tecnologia, qual a forma que ele usa os equipamentos e os programas, é preciso o ser humano despertar valorizar a tecnologia nos aspectos positivos a sua vida como o ser que pensa, sente, ver, chora, rir, luta, decide, vence. Não se deixar vencer.
Mas, digo como a colega disse o mais preocupante mesmo é a vulnerabilidade dos nossos dados pessoais. É necessário ter a proteção, o sigilo que promete ter, mas não temos ainda, temo o homem começar a pensar como a máquina e achar que isso não tem nada a ver, que é seguro, quando já sabemos que não é totalmente seguro e se continuar assim, mais inseguro se tornará.
Não sei o que é mais perigoso: A máquina querer ser humano ou o ser humano querer ser a máquina.