Bom dia!
Estamos chegando ao 15º encontro presencial do Curso FOCORE (o tempo passa rápido...). O que nos faz refletir sobre como estamos à essa altura, em relação aos objetivos inicialmente propostos.
Analisando as avaliações, dos cursistas, fica claro que, a grande maioria, considera que nossa caminhada tem sido precisa, bem ajustada e fortemente ancorada em uma proposta clara e muito bem fundamentada não apenas teoricamente, em pressupostos e conceitos pedagógicos relevantes e caros para quem busca uma educação de qualidade socialmente referenciada, mas, também, na prática.
Os pesquisadores que estão oferecendo essa formação não vieram para ela de mãos vazias, todos carregam anos de experiências e muito estudo na área. Alguns depoimentos expressam um sentimento, mesmo, de gratidão aos professores envolvidos nesse processo formativo. Penso que não podia ser diferente. A equipe de professores formadores, não só demonstra domínio da proposta metodológica e atividades práticas desenvolvidas, como o fazem com muita humildade e simplicidade. Isso é surpreendente em uma formação dessa natureza e envergadura.
Gostaria de deixar registrado, aqui, meu carinho e reconhecimento ao trabalho primoroso dos Professores Formadores, alguns que ainda não estiveram pessoalmente nas aulas, como a Profa. Dra. Rita a Profa. Dra. Akynara, Profa. Dra. Sarah, mas deixaram suas contribuições marcantes no planejamento das aulas. Cada uma com suas expertises dedicadas ao sucesso dessa experiência.
Assim, retomando a questão inicial, como estamos até o momento em relação ao alcance de nossos objetivos? A essa pergunta a leitura das avaliações, também, nos ajuda da responder, e indicam que estamos no caminho certo. Ainda há insegurança, por parte de alguns. Essa insegurança aflora, naqueles que são mais tímidos e receosos, na hora que o desafio de iniciar as oficinas com os alunos é posto, mas isso é plenamente normal.
Outros estão tranquilos. Alguns já iniciaram esse trabalho, nem esperaram nossa orientação. São pessoas que enfrentam melhor esses desafios. Na verdade, o que estamos pedindo é simples. Não se quer o ensino de robótica aos alunos (isso seria um desafio muito maior), mas que usem a robótica como recurso pedagógico. Vendo os exemplos que os professores ofereceram fica mais fácil. Têm muitos exemplos simples e interessantes.
Ou seja, agora é hora de por as mãos na massa. Prepare seu plano de aula e seu robô para essa primeira experiência efetiva com a robótica educacional.
Um forte abraço.